Quem é você Alaska? de John Green

O livro de hoje é “Quem é você Alasca?” do tio João Verde vulgo John Green, que sou muito suspeita pra falar, pois gosto muito de seu trabalho, mesmo que ele decepcione as minhas expectativas a cada livro, e mesmo sendo decepções que me fazem refletir e que no final eu ate aceite que foi o melhor para os personagens (com exceção do Gus pfvr, obrigada).
O livro tem como foco Miles, embora seja Alasca que torna a historia tão especial (não que ele não faça parte disso também) Miles, é um garoto fissurado em celebres ultimas palavras, e cansado de sua vida monótona resolve se mudar para um colégio interno a procura de seu “Grande Talvez”, porem não esperava o que Culver Creek, reservava para ele.
“O primeiro amigo, a primeira garota, as ultimas palavras” foram algumas das coisas que Miles encontrou por la, sendo o primeiro amigo apelidado de Coronel, e a primeira garota Alasca Young, uma enigmática garota, cheia de reticencias por assim dizer, Alasca com seu jeito único cativava todos a sua volta, mesmo sendo extremamente impulsiva e ate mesmo egoísta em algumas situações do livro.
Estou me controlando de verdade para não dizer o que acontece no final rs, porem o que posso dizer é que pra variar a historia não caminha como o leitor imagina no inicio, e não vou dizer que é um livro que agradará a gregos e troianos mesmo porque, quando se trata de John Green cada um tem o seu livro preferido meu continua sendo “Cidades de Papel”, embora ache que “Quem é você Alasca?” tenha uma historia bem diferente daquilo que estamos acostumados ler, mesmo havendo essa diferença, o livro não deixa de ser bom, e se tratando de John Green sabemos que a historia vai surpreender de verdade.

Minha opinião sobre o livro

Ao concluir a leitura de “Quem é você Alasca?” confesso que passei por aquela depressão/reflexão pós leitura, houveram partes em que eu apenas deixei o livro de lado pois fiquei extremamente brava (coisa que tem acontecido com certa frequência quando se trata de livros de John Green), mas no final, e após tanta reflexão, cheguei a conclusão de que no fundo todos nos estamos a procura de um “Grande Talvez”, e cada um tem modo diferente de nomeá-lo, só gostaria de saber qual seria o meu “Grande Talvez” pois ate agora ta complicado encontra-lo rs, mas quem sabe um dia eu não chegue lá?

Escrito por

Paulista com origens pernambucanas, 30 anos, aquariana com lua em libra e ascendente em gêmeos, etâ menina indecisa e faladora. Jornalista e barista de formação, "manjo" de SEO e Link Building também

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